segunda-feira, 1 de outubro de 2012

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Katy Perry: Part of Me - Legendado
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Katy Perry: Part of Me
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Sinopse: Documentário em 3D sobre a cantora Katy Perry, abordando o início de sua trajetória musical como cantora gospel até se tornar um dos maiores ícones da música pop. Trata ainda de seu relacionamento e divórcio com o ator Russel Brand. O filme é um passe para os bastidores, um lugar na primeira fila e uma visão intimista do divertido, glamuroso, emocionante, inspirador, louco, mágico, apaixonado e honesto diário de Katy.
Titulo Original: Katy Perry: Part of Me
Gênero: Documentário | Músical
Duração: 93 Minutos
Ano de Lançamento: 2012
Legenda: Português
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
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Disponível também para Download
Baixar Arquivo
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

                                                                          Agora eu vou mostrar o video mais visualizado no país da china :
                                           
agora vou colocar a paródia : 

Agora eu vou colocar alguns videos meus que eu passei pelo youtube :

















quer fazer um blog ? entao acesse neste site:      OBS :precisa ter uma conta do google

blogger.com 


Bom agora vou falar alguns filmes de comédias que você pode assistir :

Se Beber, Não Case! Parte 2
Diário de um Banana: Rodrick é o Cara
Passe Livre
Esposa de Mentirinha
Quero Matar Meu Chefe
Uma Noite Mais Que Louca
Eu Queria Ter a Sua Vida
Professora sem Classe
Os pinguins do papai
O Idiota do nosso irmão
O retorno de Johnny English
Qual o seu numero?
Não Se Preocupe Nada Vai Dar Certo
Passe Livre
Vovó Zona 3
amizade colorida
roubo nas alturas
sexo sem conpromisso

Agora eu vou colocar alguns filmes aqui :





                                                                               


                                                                               


                                                                                


                                                            


                                                                               


                                                                                                                   


                                                                              



PRONTO...


Agora eu vou colocar alguns sites que você pode ir para assistir filmes, sem pegar vírus:

Netflix
Netmovies
Crackle
Telicine Play 
Sunday tv
ETC...




Agora eu vou colocar os melhores jogos para o seu iphone ou ipod ou ipad ,etc:



Angry Birds Space 
Sem dúvida, a versão mais legal de Angry Birds. Gráficos espetacularesótima jogabilidade e muita diversão emcenários com e sem gravidade. Imprescindível!
 
Angry Birds Rio 
Totalmente fiel ao filme Rio, em Angry Birds Rio os porcos dão lugar a pássaros enjaulados na cidade maravilhosa. Sua missão é salvá-los. Imprescindível (2)!
 
Plants vs. Zombies 
Você precisa proteger a sua casa (e o seu cérebro) da invasão de mortos-vivos famintos. Como? Com plantas que destroem os morféticos. Divertido e original.
 
Cut the Rope 
Om Nom é um "quase-sapo" faminto e que adora doces. Sua missão em Cut the Rope é cortar as cordas para alimentar o bicho e ver sua cara de contente depois de comer cada guloseima.
 
FIFA 12 
Futebol em toda a sua essência, com o selo de qualidade FIFA e com jogadoresestádios e times reais. FIFA 12 é chute certo para quem não vive sem o esporte bretão.
 
Fruit Ninja 
Pode parecer bobo, mas depois que você joga Fruit Ninja pela primeira vez, entende porque o game virou um sucesso absoluto. É impossível parar de cortar frutas ao meio!
 
Real Racing 2 
30 carros diferentes em 15 cenários, três modos de jogo e muita velocidade. Com Real Racing 2 você frita os pneus no visor do iPhone.
 
Infinity Blade 
Um mundo fantástico repleto de espadas, feras assassinas e gráficos espetaculares. Se você curte jogos de luta, Infinity Blade é download obrigatório.
 
Temple Run 
Jogo de plataforma em estado puro, mas com uma roupa nova: gráficos em 3D, com ótima perspectiva e bestas negras que querem comer a sua cabeça. Temple Run é divertido, grátis e muito viciante.
 
Asphalt 6: Adrenaline 
Mais de 42 máquinas e 55 circuitos diferentes, gráficos estonteantes e muita, muita adrenalina. Não é preciso dizer mais: instale já o Asphalt 6: Adrenaline e pise fundo!
 
Agora melhores aplicativos para o seu iphone ou ipod ou ipad,etc:


Whatsapp

O Whatsapp é um aplicativo para BlackBerry, Android, iOS e Symbian que permite mandar SMS de graça. Ele usa a internet 3G ou Wifi para trocar mensagens entre celulares que tenham o programa instalado.
Apesar de ter começado como uma alternativa gratuita aos torpedos, o app ganhou mais recursos e hoje conta com chat em grupo e envio de imagens, vídeos e sons. Tudo isso usando o número do celular, o que o diferencia dos outros softwares de mensagens para celular.
Outra coisa legal é que a compatibilidade com vários SO possibilita que você troque mensagens de graça com praticamente qualquer amigo que tenha um smartphone.
E vendo o Whatsapp funcionar, nos perguntamos como as operadoras cobram tanto pelo envio de alguns míseros bits.

Instagram

Esse aplicativo não está apenas entre os melhores, mas ele foi considerado o melhor pela Apple. O Instagram é um aplicativo para iPhone, com ele o usuário pode editar e compartilhar suas fotografias. É possível adicionar contatos, segui-los e visualizar suas fotos, como se fosse uma rede social.
O usuário pode tirar fotos na hora ou até mesmo utilizar alguma imagem antiga, armazenada no iPhone. São diversos filtros a serem aplicados para deixar a imagem com aparência antiga, em preto e branco ou como uma lomografia. Além disso, há efeitos de blur, tilt shift e todos podem ser vistos como um live-preview e mudados após a foto ter sido tirada.
Ainda é possível adicionar a localização de onde a foto está sendo compartilhada. O aplicativo ainda dá uma grande força ao usuário quando o assunto é compartilhar a imagem. Ele pode upar a foto automaticamente para redes como Twitter, Facebook, Flickr, entre outras.
O aplicativo é muito fácil de usar e divertido e faz quase que indispensável para usuários que curtem fotografar e compartilhar imagens.

Twitterrific

O Twitterrific põe o Twitter dentro do iPhone. Ele deixa todos os comandos a apenas um clique. Gratuito, o programa mostra, numa janela, tudo o que se passa no Twitter. Com apenas um clique na tela do aparelho, o internauta confere os últimos tweets feitos pelos seguidos e seguidores.
O programa tem uma interface bem bonita e simples de usar. Nele, há ainda outras ferramentas que evitam uma série de cliques. Por exemplo, o internauta pode dar Replies aos amigos do microblog. Também encontra uma caixa de texto para criar os microposts. O bacana é que nela há um contador que revela o número de toques tem a mensagem. É um bom recurso para não extrapolar o limite de 140 toques do microblog.
O usuário também pode configurar o Twitterrific para notificar, com sons, as twittadas dos seus amigos, com a frequência de atualização desejada.

Djay

Djay é um aplicativo para iPhone e iPods Touch que transforma seu iDevice em um aparelho de criação e remixagem musical. Ele integra com a biblioteca do seu iPode te dá acesso a todas as músicas. Usando uma linda interface touchscreen, você pode editar e mexer nas faixas e criar resultados incríveis.
O aplicativo permite que você mostre suas criações ao vivo, faça mixagem no próprio celular ou usar o modo Automix para que o aplicativo faça tudo sozinho.
Ao deixar o celular na horizontal, o Djay transforma a tela em uma mesa de DJ completa. Você pode, então, ajustar EQ, fazer loop e aplicar diversos efeitos com controle e precisão. O principal do app é sua interface e design impecáveis.
O aplicativo custa 0,99 dólares para iPhone e iPod touch. Há uma versão mais cara para iPad. Ele está disponível em diversas línguas, mas ainda não há uma versão em português.

iProcrastinate

Esse app é conhecido como um aplicativo para estudantes que querem organizar a vida acadêmica. Mas com recursos de um aplicativo de GTD completo, iProcrastinate pode ser uma ferramenta poderosa para qualquer um. Com um design bonito e intuitivo, ele permite criar listas (subjects) que podem possuir tarefas diferentes. Cada tarefa, por sua vez, pode ser subdividida em “passos”.
O app só existe para Mac e iPhone, por enquanto, mas a versão para Mac é muito bem feita. Há, inclusive, suporte para a “tela inteira” do Lion. As duas plataformas sincronizam através da rede WiFi – ainda não há suporte para Cloud Sync. Falta também recursos como push notifications (por enquanto há apenas badge no ícone do app), envio de tarefas por email e criação de tarefas remotamente – por DM do Twitter, por exemplo. Também não é possível criar tarefas que não tenham um prazo.
Por outro lado, o iProcrastinate cria tarefas recorrentes e possui um modo calendário, que mostra o mês e no qual as tarefas podem ser marcadas como feitas ou arrastadas para serem feitas em outro dia. As tarefas também podem ser marcadas com estrelas e três níveis de prioridade. Um diferencial desse aplicativo é a possibilidade de associar arquivos do seu computador a tarefas específicas.

GarageBand

GarageBand é um aplicativo oficial da Apple para criação e edição de música. Nativo do iLife e já conhecido pelos donos de Mac, o GarageBand havia sido oferecido como app de iPad no começo de 2011, mas agora está disponível como aplicativo universal – funciona em todos dispositivos iOS.
Para criar músicas, basta usar os gestos Multi-Touch do seu dispositivo e compor usando piano, órgão, guitarra, bateria e baixo. Depois, com a edição oferecida para o software, dá para criar tracks inteiras – como se você fosse sua própria banda. Como no software para Mac, é possível conectar uma guitarra elétrica ou microfone e adicionar efeitos.
O app foi criado para que iniciantes ou experientes músicos possam aproveitar as diversas opções de customização. Dá para escolher acordes personalizados e dedilhar junto, além de acompanhar aulas de instrumentos. Uma das coisas mais legais é o Sampler, que permite que você recrie um instrumento a partir de sons gravados, daí é só tocar num teclado.
O GarageBand para iOS está disponível em diversos idiomas, inclusive o português, e custa 4,99 dólares na App Store.

Tumblr

Tumblr é o aplicativo oficial da rede social Tumblr.com. No app, é possível fazer tudo o que se faz no site, de maneira bastante fácil. Além de postar e compartilhar fotos, vídeos, áudio, citações, links e textos, é possível salvar rascunhos, agendar posts e customizar tweets.
Totalmente gratuito, o aplicativo também permite que você coordene múltiplos blogs. Dá também para ver e responder às mensagens que recebe. A coisa mais legal, porém, provavelmente é a integração com sua agenda do iPhone. Com ela, é possível encontrar amigos para seguir no Tumblr.
Tumblr, por enquanto, está disponível em diversas línguas, mas ainda não em português. O app é gratuito e conta com uma interface bonita e simples.

Super 8

Super 8 é um aplicativo lançado promocionalmente por causa do filme homônimo de J. J. Abrams. O app transforma os vídeos do seu iPhone em filmes no estilo anos 60-70.
Com uma interface linda, que traz também um manual para o uso da câmera, fica fácil mexer e testar diferentes efeitos nos seus vídeos. Dá para colocar lentes diferentes (preta e branco, sépia, cromática, colorida, entre outras). Para conseguir um efeito ainda mais vintage, ele oferece a opção de colocar riscos no filme, além de vinheta e “tremer” a câmera.
Depois de filmar, dá para ejetar o filme e editá-lo, além de oclocar créditos e um título. “Revelar’ o filme faz com que ele fique na biblioteca do seu iPhone. A nova versão permite que você compartilhe os vídeos via e-mail, Facebook, Twitter e YouTube.
O aplicativo custa 0,99 dólares e está disponível, por enquanto apenas em inglês, na App Store.

Skype

O Skype é um aplicativo para smartphones que utilizam a plataforma iPhone. Seguindo os padrões do Skype, o aplicativo oferece a possibilidade de conversas tanto por escrito, como também através de chamadas de voz. As conversas podem ser, de graça, com outros usuário do programa ou, pagas, para celulares e telefones fixos.
O aplicativo possibilita que o usuário faça outras atividades no celular enquanto faz uma chamada de voz. É possível consultar outros aplicativos do aparelho, como e-mail ou navegar na internet.
Apesar dessa possibilidade, é possível realizar apenas uma chamada de voz por vez. Outro recurso interessante, é a sincronização da agenda do Skype com a agenda nativa do aparelho. Sendo possível realizar ligações para seus número cadastrados através do aplicativo.

Nike Training Club

Nike Training Club é um aplicativo tanto para quem já pratica exercícios físicos regularmente como pra quem quer começar – sem ter de gastar uma fortuna com personal trainer. Ele te ajuda a alcançar seu objetivo, seja ele emagrecer, ficar forte ou só mais saudável, mesmo.
Você coloca suas informações e ele cria um treinamento personalizado, com regimes de atletas profissionais e seus treinadores. O aplicativo, desenvolvido pela Nike, traz instruções detalhadas, além de guias em áudio e vídeo. Dá para customizar a música que você quer ouvir e os objetivos que quer alcançar.
O Training Club te oferece “recompensas” conforme você vai avançando, você é parabenizado por atletas ou celebridades. Seus exercícios ficam gravados e é fácil acessar um histórico deles e checar seu progresso. O aplicativo também oferece a possibilidade de compartilhar seus treinos e “status de recompensas” no Facebook e Twitter.
O app é gratuito e está disponível, por enquanto só em inglês, na App Store.

Remember the Milk

Remember the Milk é um dos aplicativos GTD mais famosos. Ele é gratuito em todas as plataformas oferecidas (iOS, Android, Blackberry, Windows Phone e Web), mas a sincronização entre as diferentes plataformas vem com um limite diário para a versão grátis. A versão paga acaba com esse limite, além de oferecer notificações push.
O app vem com todas as opções básicas de aplicativos To Do list, como criação de listas diferentes, organização por prioridade e prazos, tags, configuração de tarefas recorrentes e lembretes (via email, sms e outros). Remember the Milk também possibilita que se configure tarefas a partir do local onde elas têm de ser cumpridas.
Uma das principais características do Remember the Milk é sua integração com uma série de serviços como Gmail, Outlook, Twitter e outros – inclusive aplicações de terceiros. Com essa integração, é possível, por exemplo, mandar uma Direct Message para @rtm e já configurar uma nova tarefa que estará sincronizada em todos seus dispositivos. Conforme o usuário vai se habituando com os atalhos, ele pode mandar, por exemplo, um email para o Remember The Milk e já configurar uma tarefa com local, data, prioridade, tags e tudo organizado.
A interface do app é bonita, mas não é das mais limpas – o usuário precisa se acostumar com ela. Os aplicativos em diferentes plataformas estão disponíveis em muitas línguas, inclusive português.

Facebook

Depois de muitas especulações, o Facebook finalmente liberou uma versão para iPad. A versão para Facebook também recebeu alterações drásticas. O programa deixa a um clique a maioria dos recursos da rede social. O usuário consegue procurar pessoas para adicionar, enviar mensagens, ver os álbuns de fotos dos amigos e, claro, deixar recados e comentários nos outros perfis.
O app oferece notificações push. Além de dar acesso a tudo que o site oferece, como eventos, grupos e páginas. Facebook para iPhone tem um design muito simples, completo e bonito. É uma maneira fácil e rápida de acessar sua página na rede social.
O Facebook para iPhone ainda mostra o que os amigos estão comentando dentro da rede social.

Touchgrind

Touchgrind é um aplicativo divertido para iPhone, que simula um skate de dedo no seu smartphone. Com um conjunto um pouco complexo de movimentos na tela multitoque, você aprende a comandar o miniskate por uma série de trajetos.
As regras da física todas se aplicam, então não se deixe enganar, se você errar, seu skate vai sair de controle. Há diferentes modos de jogo, como aquecimento, sessão jam e modo competitivo. Para treinar, existem vídeos tutoriais. Além disso, o jogo traz boards que só podem ser usados depois de você conseguir dominar manobras distintas.
O som e os gráficos do game são sensacionais. Ele tem cores vibrantes e fica bonito na tela do seu iPhone, especialmente se for um iPhone com tela de retina.
Apesar da aparente complexidade, o jogo é viciante. Os diferentes toques na tela podem resultar em diferentes manobras, como kickflips, ollies, slides e giros distintos. Pra quem curte skate – ou quem sempre caía andando, mas adora os skates de dedo – esse é um jogo imperdível.

1Password

1Password é um aplicativo para organizar todas as suas senhas e identidade no iPhone. O app guarda de maneira segura as informações importantes do usuário e ajuda a fazer login em diversos sites. É possível também armazenar dados bancários, senhas diversas e notas.
O aplicativo sincroniza via Wifi (ou serviços como Dropbox) com a versão Mac (também paga). A segurança do 1Password é feita através de encriptação e auto bloqueio, que impede que os dados sejam acessados mesmo quando o iPhone é perdido ou roubado. Há ainda um sistema de defesa com código de desbloqueio e auto-lock.

Find My iPhone

Quando nada mais dá certo e o iPhone foi perdido, mesmo o usuário pode recorrer ao Find My iPhone. Buscar Meu iPhone é o app oficial da Apple para encontrar iPhones 4, Ipads ou iPods touch de 4a geração. Ao baixar o aplicativo, o usuário deve iniciar uma sessão com seu ID Apple e ativar o serviço. Caso ele perca o celular, basta instalar o app em outro dispositivo com iOS e iniciar a sessão com sua ID da Apple, ou é possível acessar pelo site.
O usuário, então, conseguirá ver a localização do dispositivo em um mapa e poderá fazer com que ele mostre uma mensagem ou emita um som. Outras ações possíveis são o bloqueio remoto do aparelho e a eliminação de dados de forma permanente. É essencial que o dispositivo tenha configurado e ativado o Buscar Meu iPhone (o que pode ser feito nas configurações).
Apps de gerações anteriores ao iPhone 3, iPads ou iPods Touch de 4a geração não têm a configuração para serem rastreados, mas podem rastrear outros dispositivos.

Flickr

Um programa redondinho para quem gosta de tirar fotos. Fácil explicar. O Flickr para iPhone tem ferramentas para o usuário fotografar com a câmera do smartphone e, imediatamente, subir a foto para o álbum online. Oferece ainda recursos para colocar informações geográficas na foto e compartilhar imagens com os amigos. O aplicativo também pode ser usado para verificar o álbum de imagens dos amigos.
O aplicativo, apesar de ser mais reconhecido por ser de fotos, também aceita upload de vídeos. O Flickr é bastante social, dá para adicionar amigos, curtir e comentar nas fotos deles.
Flickr é gratuito na App Store e pode ser encontrado em português.

Google Mobile

O aplicativo é muito útil para quem usa os recursos do Google. Ele reúne, num único lugar, acesso aos serviços Gmail, Calendário, Docs, Gtalk, entre outros. O programa também tem atalhos para o Orkut, a rede social mais usada no país.
O Google Search ainda tem várias ferramentas interessantes. Dá para fazer busca por voz, e até pesquisar imagens com o Google Goggles. O app ainda deixa você compartilhar (+1) os resultados.

Dropbox

Um dos programas mais legais de sincronia e backup de arquivos para computadores também tem versão para iPhone. No smartphone, ele permite que o usuário acesse as fotos, os documentos e outros tipos de dados que estão armazenados na pasta Dropbox do PC. O programa não para por aí: permite ao usuário compartilhar arquivos pelo iPhone e, ainda, capturar vídeos, imagens e áudio e salvar direto no Dropbox.

Evernote

O Evernote é um programa muito útil para tomar notas, organizar tarefas e registrar ideias. Ele permite que você faça anotações de voz, texto ou usando imagens. Grava fotos, páginas da web e carrega arquivos para criar um clipping. Qualquer texto incluído no programa é lançado na internet assim que surge uma conexão de rede, fazendo a sincronia entre o programa do celular, do desktop e da internet.

Facebook Messenger

Facebook Messenger é um aplicativo de mensagens instantâneas que usa o Messenger nativo do Facebook para enviar “SMSs” pela rede de dados. O que diferencia esse app da sua (extensa) lista de concorrentes é que, além de ser multiplataforma – há a versão para iOS, Android e Blackberry – ele também sincroniza as mensagens com o próprio site Facebook.com. É possível, portanto, utilizá-lo até para falar com quem não tem nenhum desses celulares.
A nova versão do aplicativo, que foi lançado meses atrás, mas só agora está disponível na App Store Brasileira, tem suporte para mais línguas, inclusive o português. Outras novidades são, além do suporte ao iOS5, a possibilidade de ver quem está online ou no celular e ver quando a outra pessoa está digitando – além de outras mudanças de performance e uma lista de contatos mais acessados.
O app possui todas as configurações básicas de aplicativos do gênero. É possível adicionar localização e fotos às mensagens, além de criar conversas em grupo. O usuário também pode controlar os tipos de configurações de alerta para cada conversa.
Facebook Messenger é um aplicativo clean e bonito, a sincronização com a web é um diferencial grande. Entretanto, ele ainda não possui ferramentas presentes em alguns de seus concorrentes. Falta suporte para vídeos, notas de áudio e compartilhamento de contatos. Além disso, não há maneira de saber se a pessoa com quem você está conversando recebeu ou leu sua mensagem.
O aplicativo é gratuito e multiplataforma.

um pouco mais sobre minecraft :

É o jogo indie de grande sucesso para PC e Xbox 360. Nele, o jogador pode construir e explorar um gigantesco mundo de blocos, coletando recursos, construindo ferramentas e enfrentando monstros. Aprenda com um passo a passo como jogar Minecraft. É preciso ter o Java 6 ou superior instalado.
Como jogar MinecraftMinecraft é um jogo para construir um mundo de blocos (Foto: Reprodução)
Passo 1: Primeiramente, é preciso realizar um cadastro no site oficial do game.
Passo 2: Ao terminar o registro, será enviado ao seu e-mail o código de ativação da conta. Feita a ativação, o jogador já pode efetuar a compra do jogo.
Passo 3: Efetue o download do jogo e em seguida, insira os dados previamente cadastrados, efetue login e aguarde até o jogo ser baixado.
Pronto. Agora você já pode criar seu mundo ou entrar em alguma partida multiplayer.
1° dia no mundo dos blocos:
Logo ao início de cada mundo, seu personagem deve criar um lugar seguro para passar a noite a salvo dos diversos monstros. Portanto, é preciso encontrar os recursos necessários para fazer suas ferramentas e construir seu abrigo o mais próximo possível do lugar onde o personagem apareceu, pois este será o lugar para onde o personagem volta caso morra.
Como jogar Minecraft (Foto: Como jogar Minecraft)Recursos disponíveis para criar ferramentas (Foto:Reprodução)
Comandos importantes:
As teclas W, A, S e D movimentam o personagem. Para pular, use a barra de espaços. Segurar a tecla Shift faz o boneco agachar. A techa E abre um inventório, mas em alguns casos, esse processo é feito pela tecla I. Para selecionar itens da barra inferior, utilize 1 até 9 ou scroll do mouse.
Um dos recursos mais importantes nesse primeiro dia é a madeira. Com ela, o jogador fará sua mesa de craft, com a qual criará as demais ferramentas e sua espada para se defender.
Utilizando a mesa de craft o jogador irá criar sua primeiras ferramentas e construir seu abrigo.
Como jogar MinecraftUse a mesa de craft para criar ferramentas (Foto: Reprodução)







Pessoal comenta  aí o que querem que eu publique !!!!!! Valeu !!!!!!!

Agora eu vou colocar os melhores jogos para ps3 e ps3 move :
ps3 : 
da mesma forma que o Kinect fez ao Xbox 360, o PlayStation Move levou totalmente o sensor de movimentos ao PlayStation 3. Em uma fórmula mais parecida com a do Wii Remote, no Wii da Nintendo, o controle com uma esfera luminosa na ponta foi lançado no final de 2010 no console da Sony e, atualmente, com pouco mais de 50 títulos compatíveis.
Para você que é fã da plataforma, pensa em comprar um Move com a PlayStation Eye, ou já tem o aparelho, o TechTudo separou uma lista com os 10 games imperdíveis já lançados para o controle. Seja de qualquer gênero, o que importa aqui é como o Move foi utilizado e se funcionou bem. Afinal, não adianta ter uma tecnologia de ponta se ela não for bem inserida, certo?
Alguns destes jogos possuem compatibilidade opcional com o PlayStation Move. Desta forma, é possível jogá-los com o DualShock3, joystick padrão do PS3, mas a experiência fica extremamente divertida a partir do controle com sensor de movimentos.
10 – PlayStation Move Heroes
Em geral, PlayStation Move Heroes não foi bem recebido pela crítica. Principalmente por ser uma mera compilação de mini-games, que utiliza mascotes dos videogames da linha PlayStation – como Ratchet, Clank e Sly Cooper. Talvez tenha se criado uma grande expectativa em cima do game por conta dos personagens, mas isso não impede que ele seja bem divertido, pelo constante (e obrigatório) uso do PlayStation Move, principalmente para o público mais jovem.
PlayStation Move Heroes (Foto: Divulgação)PlayStation Move Heroes (Foto: Divulgação)
Aqui os heróis Ratchet, Clank, Sly, Bentley, Jak e Daxter se encontram misteriosamente e partem para uma aventura interdimensional. A partir daí eles precisam passar por uma série de provas e cumprir os objetivos, como arremessar foguetes em alvos, coletar peças em um grande cenário ou voar com espaçonaves em caminhos específicos. O game possui suporte a multiplayer, o que deixa a coisa mais divertida. Ele também exige um controle de apoio (Navigation Controller ou DualShock3) para movimentar os personagens pelo cenário.
9 – SingStar Dance
Jogo de dança exclusivo do PlayStation 3, SingStar Dance é originário da famosa série de karaokê da Sony – SingStar. A diferença é que, neste título, o jogador deve dançar as músicas, além de cantar, é claro, se desejar. A dança é feita com o PlayStation Move na mão, enquanto a PS Eye captura todos os movimentos que aparecem na tela.
SingStar Dance (Foto: Divulgação)SingStar Dance (Foto: Divulgação)
O único problema com SingStar Dance é que ele não exibe os movimentos de forma prévia. É preciso conhecer um pouco os passos da música e se acostumar, até que seus movimentos estejam perfeitos. Mas o que vale neste título é seu fator de diversão. Se juntar com amigos na sala e ligar até quatro participantes ao jogo – dois dançarinos e dois cantores – não tem preço. O setlist conta com 30 músicas, entre sucessos de Lady Gaga, Shaggy e MC Hammer. O melhor é que músicas adicionais podem ser compradas por download, com preços que variam entre US$ 1,50 e US$ 2.
8 – No More Heroes: Heroes’ Paradise
Trata-se de um título que se originou no Wii, o console da Nintendo. A série No More Heroesnasceu por lá, mas logo ganhou uma versão para consoles em alta definição – Xbox 360 e PlayStation 3 -, no Japão. Apenas a versão para PS3 foi lançada no Ocidente, pela Konami, e veio com suporte ao PlayStation Move, para ficar ainda mais parecida com a edição de Wii.
No More Heroes: Heroes' Paradise (Foto: Divulgação)No More Heroes: Heroes' Paradise (Foto: Divulgação)


No More Heroes
 é uma série extremamente ”hardcore”, mais voltada para jogadores experientes, já que preza pela ação intensa e apresenta alto teor de violência. O jogador controla Travis Touchdown, que tem o objetivo de se tornar o assassino de aluguel número um disponível no mercado. Com cabeças voando e muito sangue jorrando, No More Heroesutiliza o Move em momentos cômicos e também durante suas batalhas, para aplicar golpes fatais em seus inimigos.

7 – Dead Space: Extraction
Outro game diretamente do Wii para o PlayStation 3, Dead Space: Extraction é uma conversão direta lançado no console da Nintendo. O titulo, claro, faz parte da série Dead Space e promove muitos sustos com os monstrengos da aventura, que é composta por uma jogabilidade em trilhos. Assim, o jogador movimenta a apenas a mira com o controle e atira em todas as ameaças na tela.
Dead Space: Extraction (Foto: Divulgação)Dead Space: Extraction (Foto: Divulgação)
O game já havia sido elogiado no Wii, principalmente por ser uma aventura com belos gráficos e horror de primeira, que é uma das características marcantes de Dead Space. Sua chegada ao PS3 deu a chance para que os donos do console da Sony aproveitassem o título. A história é paralela aos eventos dos jogos da série principal e não compromete em nada as surpresas de quem ainda não jogou os outros. Este título vem a edição especial de Dead Space 2 e também é vendido separadamente, na PlayStation Store.

6 – EyePet
Altamente indicado para crianças, o game EyePet é um tipo de tamagotchi moderno, que literalmente invade a sala de estar do jogador. O game foi lançado antes da chegada do Move ao mercado, mas logo recebeu uma atualização para compatibilidade total, o que deixou tudo mais divertido.
EyePet (Foto: Divulgação)EyePet (Foto: Divulgação)


EyePet tem forte apelo infantil por inserir no ambiente real um bichinho virtual, um tipo de mini-símio. O game filma seu ambiente (quarto, sala, etc) com a PlayStation Eye e coloca o EyePetpara interagir com os participantes reais. É preciso dar banho, alimentar e até brincar com a simpática criaturinha, tudo a partir do Move. O controle, por exemplo, se transforma em um secador na tela, para secar os pêlos do animal após uma bela ducha de água quente.
5 – Tumble
Mais um game lançado na PlayStation Store, Tumble foi um dos primeiros títulos a chegar ao mercado próximo do lançamento do PlayStation Move. A proposta do game é simples e segue o gênero quebra-cabeça. Sem muitos mistérios, mas com um alto desafio a quem resolver encarar.
Tumble (Foto: Reprodução)Tumble (Foto: Reprodução)
A regra aqui é seguir as ordens dadas pelo jogo a cada capítulo avançado. É preciso empilhar peças de diversas formas, pesos e texturas de forma que não caiam ou que não fiquem bagunçadas. O Move funciona bem neste game, em parte por sua captura apurada, já que é preciso até girar as peças em algumas ocasiões. É um belo game que serve de exemplo para o que o controle pode fazer, já que o jogador move o controle em diversas direções imagináveis.
4 – Sports Champions
Todo controle com sensor de movimentos que se preze possui o seu próprio jogo de compilação de esportes. Sports Champions está para o Move da mesma forma que Wii Sports está para o Wii Remote. O game reúne uma série de modalidades esportivas que utilizam o controle de sensor do PlayStation 3. Não tenha receio de se deparar com um game repetitivo ou que possa ficar chato com o tempo. Sports Champions surpreende.
Sports Champions (Foto: Reprodução)Sports Champions (Foto: Reprodução)

O game prova ser uma divertida opção para o PS Move. São seis modalidades esportivas: tênis de mesa, vôlei de praia, disco, duelo de gladiadores, tiro com arco e – pasme – até bocha. Sim, bocha, aquele antigo esporte praticado em clubes, que até surpreende neste game, se tornando uma das modalidades mais interessantes! Não que as outras não sejam, em especial o vôlei de praia e o duelo com gladiadores. O game pode ser jogado com apenas um Move, mas é aconselhável o uso de dois controles simultâneos, para uma experiência mais realista.
3 – Echochrome II
Echochrome é uma série de jogos inspirada pelo lendário artista M. C. Escher, especialista em ilusões de ótica. O primeiro game surpreendeu pela ideia diferenciada de modificar o cenário com o controle para criar passagens inimagináveis. Sua sequência foi mais além, introduzindo o PlayStation Move na fórmula.


Echochrome II mantém o conceito original, que é o de modificação de cenários para a criação de uma passagem inesperada. A diferença aqui é que os cenários são modificados através das sombras. O Move funciona como uma lanterna, que ilumina totalmente o ambiente, criando sombras fortes nas paredes, basta apontar para a tela e ver o magnífico efeito. O jogo é uma verdadeira brincadeira de pensar, já que usa um conceito inteligente e até inovador.
2 – Heavy Rain
Heavy Rain é um dos jogos mais elogiados do PlayStation 3, seja por seu gráfico de alto nível ou pela sua história, digna de um filme ou seriado policial de primeira. Em sua versão original, o game utilizava um sistema de controle até certo ponto revolucionário, onde os botões do DualShock3 modificavam suas funções de acordo com o contexto do que era pedido na tela. Com a introdução do Move, o game melhorou ainda mais.


Hoje, Heavy Rain é um jogo imperdível não só pelas características citadas, mas também pela compatibilidade com o PlayStation Move. Os botões sensíveis ao contexto deram lugar a movimentos intuitivos com o controle, o que deixa a coisa toda bem natural. O game, que já era divertido, fica ainda mais. Se você não conhece Heavy Rain, deve dar uma chance se curte um suspense do tipo ”quem será o assassino?”. A história gira em torno de crianças desaparecidas e um pai desesperado em busca de seu filho raptado. Personagens secundários dão o tom, enquanto o jogador alterna no controle de quatro heróis.
1 – Killzone 3
Se você preza por gráficos, já deve ter ouvido falar de Killzone. A série nasceu no PlayStation 2 e hoje é referência de jogo de tiro em primeira pessoa nos consoles e portáteis da Sony. A mais recente edição – Killzone 3 – é totalmente compatível com o Move. Depois de jogar o game durante alguns minutos com o controle, vai ser difícil voltar para um controle comum.


A introdução do Move a um jogo de tiro em primeira pessoa é tão natural que chega a estranhar. Por vezes temos a impressão de estar jogando em um computador, com toda a suavidade de controlar a mira pelo mouse, como é comum nos PCs. A diferença é que em Killzone 3 a coisa fica bem intuitiva e divertida. Para mirar, basta apontar para a tela. Para aplicar um golpe corporal, basta balançar o Move, e por aí vai. A produtora Guerrilla acertou em disponibilizar a compatibilidade com o PlayStation Move por aqui. O controle não foi introduzido de forma ”gratuita”, só para dizer que tem. Pelo contrário, fez muito sentido e ficou bem agradável. A experiência ganha muito se utilizarmos o acessório Sharp Shooter, oficial da Sony, em formato de metralhadora, para encaixar o controle. 


Ola pessoal !!!!!!! Sejam bem vindo ao meu site... Vejam meu clipes favoritos :








videos games :
vejam os melhores jogos para o seu xbox 360 e kinect (principalmente ao professor de informatica) :

1º - Call of Duty Modern Warfare 3 (muito bom, jogo perfeito)

2º - Gears of War III (A série mais famosa do X360, um dos melhores também)

3º - Battlefield 3 (Mesmo gênero do Call of Duty, é o principal concorrente, vale a pena levar esse)

4º - FIFA 12 (Não sei se você gosta de jogos de futebol, se gostar, esse é o melhor lançado até hoje)

5º - Call of Duty Black Ops (outro jogo fantástico, lançado em 2010, se passa na Guerra Fria em 1960)

6º - Mortal Kombat 9 (Em minha opinião, o melhor jogo de luta da atualidade)

7º - Resident Evil 5 (Série clássica, vale a pena jogar esse)

8º - Crysis 2 (Melhor gráfico da atualidade)

9º - Red Dead Redemption (Jogaço, uma aventura no faroeste muito legal)

10º - Dirt 3 (Jogo de Rally, o melhor da série)

1. Kinect Adventures

2. Dance Central

3. Kinect Sports

4. Kinectmals

5. Joy Ride

6. Your Shape: Fitness Evolved 

7.just dance 2 e 3

 

wii u :

Wii U chega ao mercado no dia 18 de novembro por US$ 299,99

Nintendo acaba de confirmar data e preço do console

Wii U chega ao mercado no dia 18 de novembro por US$ 299,99(Fonte da imagem: Reprodução/Nintendo)
Depois de muita espera e uma série de rumores, a Nintendo finalmente revelou as informações mais aguardadas do ano: a data e o preço do Wii U. Então anote em sua agenda: a nova geração de consoles chega às lojas no próximo dia 18 de novembro.
Durante a conferência apresentada pelo presidente da divisão norte-americana da companhia, Reggie Fils-Aime, a empresa revelou que o sistema estará disponível em dois modelos — e com preços diferentes.
O primeiro é o chamado Basic Set, que custará US$ 299,99 e traz:
  • 8 GB de memória interna
  • GamePad;
  • Carregadores para o sistema e para o controle;
  • Cabo HDMI de alta velocidade;
  • Sensor do Wii U.
Já o Deluxe Set é um pouco mais “encorpado” e caro, saindo por US$ 349,99. Ele acompanha:
  •  32 GB de memória interna;
  • GamePad;
  • Carregadores para o sistema e para o controle;
  • Cabo HDMI de alta velocidade;
  • Sensor do Wii U;
  • Mais memória;
  • Suporte de carregamento para o GamePad — uma espécie de dock;
  • Suporte para GamePad e console;
  • Game Nintendo Land.
Segundo Fils-Aime, a ideia é lançá-lo ainda no mês de novembro para aproveitar o período de Natal para atrair a atenção dos consumidores, que terão mais tempo para conferir as vantagens do console antes de pensar em dá-lo de presente para alguém.
Outro ponto interessante é que o presidente da Nintendo America afirmou que a data foi pensada não apenas nos Estados Unidos, mas “nas Américas”. Será que teremos um lançamento simultâneo aqui no Brasil? O jeito é esperar para descobrir.

Versão Premium do Wii U já esgotou nos Estados Unidos

Arthur FigueiredoPara o TechTudo
Nintendo Wii U será lançado nos Estados Unidos no próximo dia 18 de novembro. Logo após o anúncio, diversas redes varejistas do país anunciaram pré-vendas das duas versões do console. Em apenas três dias, estas lojas praticamente esgotaram os estoques esperados para a versão Premium do Wii U, e apenas algumas ainda conseguem reservar unidades da versão Básica.
A versão Premium do Nintendo Wii U (Foto: Divulgação)A versão Premium do Nintendo Wii U (Foto: Divulgação)
Vale lembrar que o Wii U será lançado em duas versões: o Básico será branco, com 8gb de memória interna, e vendido por US$ 299. O Premium virá na cor preta, com 32gb, o jogoNintendo Land, suportes para o console e o gamepad, por US$ 349. Grandes redes como Toys R Us, Target, Best Buy e GameStop já não reservam mais o Premium. Outros países enfrentam situações similares, pricipalmente o Japão e a Inglaterra, com grande tradição em games.Ainda não há um preço oficial e uma data para o lançamento do console no Brasil.
Isto, sem dúvida, é uma ótima notícia para a Nintendo, que enfrentou grandes prejuízos nos últimos meses com quedas nas vendas (e nos lançamentos) do Wii original. A apenas dois meses do lançamento, ainda não sabemos o que esperar das vendas do Wii U, mas os números de pré-venda apontam para excelentes resultados.

Infográfico: por US$ 300, Wii U chega com preço atraente nos EUA
18 de setembro de 2012  14h08  atualizado às 14h09


Wii U chega às lojas dos EUA por US$ 300; preço historicamente atrativo para o mercado. Foto: Divulgação
Wii U chega às lojas dos EUA por US$ 300; preço historicamente atrativo para o mercadoFoto: Divulgação
Logo após o anúncio de lançamento do Wii U para o dia 18 de novembro nos Estados Unidos, na última quinta-feira (13), o site especializado Gamasutra encarou positivamente a estratégia da Nintendo em lançar dois modelos para o seu novo console. Ao contrário do Wii, que em novembro de 2006 teve chegou às lojas por US$ 250, seu sucessor terá em sua estreia opções de US$ 300 (8 GB) e US$ 350 (32 GB), aumentando assim o leque de possíveis consumidores.
Mas o valor atraente do console em sua estreia pode garantir o sucesso do Wii U no maior mercado de games do mundo?
De acordo com a análise do Gamasutra, a maioria dos videogames que foram lançados com valor acima de US$ 300 sofreram para emplacar. Confira a seguir o gráfico com o valor de lançamento (corrigido pela inflação atual) dos consoles nos últimos 35 anos.






sobre iphone...

iPhone 5: tudo o que você precisa saber
Infográfico - iPhone 5: tudo o que você precisa saber





A espera finalmente acabou. A Apple revelou na tarde desta quarta-feira (12), em evento para a imprensa na cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, a sexta versão do seu smartphone, o iPhone 5. O modelo praticamente confirmou boa parte dos rumores sobre o aparelho que havíamos divulgado aqui no Tecmundo nas últimas semanas.
Com tela maior – agora são 4 polegadas contra as 3,5 polegadas dos iPhones 4 e 4S –, o aparelho ficou também 20% mais leve, pesando apenas 112 gramas, e 18% mais fino, com 7,6 milímetros de espessura. Isso foi possível, segundo Phil Schiller, vice-presidente sênior de Marketing da Apple, graças à constituição do produto, que é inteiramente de alumínio e vidro.

Bem-vindo ao iPhone 5

O recurso Retina Display, lançado no iPhone 4, foi mantido para essa versão. A tela, que agora é de 4 polegadas, apenas cresceu em sua altura. Em vez das cinco fileiras de aplicativos com as quais você estava acostumado, a partir de agora serão seis, totalizando 24 ícones por tela.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
O novo formato se ajusta ainda ao aspecto de tela de 16:9 (widescreen), tornando mais fiel a reprodução de conteúdos como filmes. A resolução de tela, com isso, também cresceu e passa  a ser de 1136x640 pixels. “Esse é o tamanho ideal de tela para que não haja prejuízo para os usuários na hora de segurar o aparelho”, destacou Schiller.

Adaptação

Todos os aps já existentes na App Store serão atualizados para que possam se adaptar ao novo formato de tela. Entretanto, enquanto isso não acontece, uma pequena correção será feita, fazendo com que eles fiquem centralizados na nova interface do iPhone 5, evitando que haja distorções para o consumidor.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
A câmera traseira continua sendo de 8 megapixels, mas ganhou algumas melhorias graças à tecnologia iSight. O iPhone 5 contará com um filtro híbrido de infravermelho, lente de cinco elementos e iluminação backside. Ela será também 25% menor do que a versão do iPhone 4S.

Lightning: novo conector

Outro rumor que acabou se confirmando foi o da mudança no conector do aparelho. A partir de agora, o conector de 30 pinos, presente no aparelho desde a sua primeira versão, dá lugar ao novíssimo Lightning, de oito pinos. Um adaptador será vendido à parte para que você possa ter compatibilidade total mesmo com os seus aparelhos mais antigos.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

Processador e bateria

A Apple não revelou muitos detalhes técnicos do iPhone 5 durante o evento, contudo já é possível conhecer algumas características do novo produto. O processador ganhou uma nova versão e agora é um A6, duas vezes mais rápido para processamento e gráficos. Entretanto, ainda não se sabe de quantos núcleos ele é (esta informação não consta na página oficial do produto).
 (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
Com relação à bateria, a empresa apresentou também algumas melhorias, mas nada muito significativo. A amperagem da bateria, por exemplo, não foi divulgada, mas, de acordo com o site oficial da Apple, o iPhone 5 suporta 8 horas em 3G, 10 horas em Wi-Fi e 40 horas de áudio.

Preço e disponibilidade

Seguindo a tradição do que costuma fazer com os seus aparelhos, o preço do iPhone 5 permanece o mesmo que o do iPhone 4S no mercado norte-americano. A versão de 16 GB custará US$ 199 (o equivalente a R$ 400, sem impostos); a versão de 32 GB custará US$ 299 (o equivalente a R$ 600, sem impostos); e a versão de 64 GB custará US$ 399 (o equivalente a R$ 800, sem impostos). Os valores são vinculados a um contrato de dois anos com a operadora.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
A pré-venda começa a partir desta sexta-feira (14), e o produto tem previsão de chegar às lojas a partir do dia 21 de setembro. Os países que poderão conferir primeiro o lançamento do iPhone 5 são os seguintes: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Japão, Hong Kong e Cingapura. O Brasil não foi mencionado.
O iPhone 4S continuará no mercado, mas apenas em sua versão de 16 GB. O modelo será comercializado por US$ 99 (o equivalente a R$ 200, sem impostos) para quem adquirir o produto juntamente com um contrato de dois anos com a operadora. Já o iPhone 4, em sua versão de 8 GB, será cedido gratuitamente àqueles que assinarem um plano de dois anos com uma empresa de telefonia.

Confira as especificações do iPhone 5

  • Tela: 4 polegadas Retina;
  • Resolução: 1136x640 pixels;
  • Processador: Apple A6;
  • Memória de armazenamento: 16 GB, 32 GB ou 64 GB;
  • Câmera digital integrada: 8 megapixels;
  • Gravação de vídeo: 1080p;
  • Câmera frontal: FaceTime HD Camera, gravação de vídeos em 720p;
  • Dimensões: 12,38 cm (altura) x 5,86 cm (largura) x 0,76 cm (espessura); 
  • Peso: 112 gramas;
  • Autonomia de bateria: 8 horas com 3G, 10 horas com Wi-Fi, 40 horas para música;
  • Conectividade: Wi-Fi, 3G, 4G e Bluetooth.

Apple vai lançar iPhone 5 e iPad mini até final de outubro

Empresa apresentará novo tablet logo após lançamento do smartphone
Apple

A fabricante de produtos de informática norte-americana Apple apresentará até o final de outubro a nova versão de seu smartphone, o iPhone 5, e uma versão reduzida de seu tablet, o iPad mini, de acordo com informações do site especializado All Things Digital.
A nova versão do celular "será revelada durante uma apresentação ainda não anunciada, no dia 12 de setembro", disse o site, citando "várias fontes".
Uma vez que esse novo telefone esteja disponível para a venda, a Apple anunciará "a versão reduzida do iPad na qual está trabalhando" há tempos, disse o site web.
Segundo o artigo, este "iPad mini", cuja tela terá menos que 8 polegadas (20,3 cm), deve ser revelado em uma segunda apresentação "atualmente prevista para o mês de outubro".

Loja da Apple na Alemanha já conta com fila pelo iPhone 5


Loja da Apple na Alemanha já conta com fila pelo iPhone 5
O iPhone 5 ainda não chegou na Alemanha, mas, para garantir a compra  do iPhone 5 algumas pessoas já se concentram em frente a loja da Apple emMunique 48 horas antes da chegada do aparelho.
O primeiro da fila é o estudante Ralf, que já possui um smartphone da Apple e está ansioso para adquirir o mais recente modelo. O rapaz está na fila desde a manhã desta quarta-feira (19), ao qual não se intimidou com a chuva e as temperaturas do outono e levou para a calçada o seu guarda-chuva e uma cadeira.  "Quero garantir o meu iPhone e de algunscolegas de trabalho", disse Ralf. "Queria ser o primeiro da fila. Tenho certeza que quando as outras pessoas souberam que já tem gente esperando vão correr para cá", completa.
A abertura da loja em Munique para a venda do iPhone será na próxima sexta-feira (21), às 8 horas. Para que a espera não seja tão desconfortável, alguns colegas de trabalho e amigos irão revisar a fila com o estudante. "Deixo o meu lugar apenas para ir ao banheiro", disse Ralf. O rapaz ainda trouxe um iPad para passar o tempo.
As primeiras unidades começarão a ser vendidas no dia 21, porém, em outros países da Europa as vendas terão início somente em outubro. Em países como Bélgica, Dinamarca, Estônia, Finlândia, Holanda, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Lituania, Luxembrugo, Nova Zelândia, Noruega, Austria, Polônia, Portugal, Suécia, Suíça, Eslovência, Espanha, Tchechenia e Hungria, o novo smartphone da Apple estará disponível para venda a partir do dia 28 de setembro.

MINECRAFT :

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Minecraft é um jogo eletrônico sandbox e independente que permite a construção usando blocos (cubos) dos quais o mundo é feito. Foi criado por Markus "Notch" Persson[7].[8] O desenvolvimento de Minecraft começou por volta do dia 10 de maio de 2009.[9][8] A jogabilidade foi baseada nos jogos Dwarf FortressDungeon Keeper e Infiniminer.[10]
Minecraft é um jogo basicamente feito de blocos, tendo as paisagens e a maioria de seus objetos compostos por eles, e permitindo que estes sejam removidos e recolocados em outros lugares para criar construções, empilhando-os.[11] Além da mecânica de mineração e coleta de recursos para construção, há no jogo mistura de sobrevivência e exploração.[11]
Jogar Minecraft é usá-lo como ferramenta criativa. Não há forma de vencer em Minecraft, uma vez que não há objetivos requeridos e enredo dramático que necessite ser seguido.[2] Os jogadores passam a maior parte de seu tempo simplesmente minerando e construindo blocos de material virtual, daí o nome do jogo.[2] Uma vez que os jogadores tenham coletado e construído um inventário suficiente de recursos, eles usam estas aquisições virtuais para conceber casas e paisagens, muitas vezes construindo todos os tipos de estruturas de blocos.[2]
O jogo teve grande destaque na mídia quando foi considerado um dos melhores jogos independentes de 2010.[carece de fontes] Também vendeu mais de 1 milhão de cópias no dia 12 de Janeiro de 2011, pouco depois da versão Beta do jogo ter sido lançada.[12][13] Notch diz que mesmo com o jogo lançado, o jogo receberá constantes atualizações.[14] Mais de 11 milhões de usuários únicos se cadastraram no site oficial do jogo, dos quais 25% compraram o jogo.[1] Ainda na versão Beta alcançou mais de onze milhões de registros, e vendas de quase três milhões.[8]

Jogabilidade

Tanto para o modo de jogo single-player (jogador único) como para multi-player (múltiplos jogadores), o primeiro passo para o jogador é criar um mundo a habitar.[1] Antes do jogo depositar o jogador no espaço de jogo, um mundo tridimensional precisa ser criado pelo Minecraft.[1] Seus mundos são aleatórios, abertos totalmente e infinitos virtualmente, com vários quilômetros quadrados de extensão.[11] Após as paisagens intrincadas e biomas de um mundo de Minecraft serem criados, o jogador é depositado em um spawn point.[1]
Minecraft não se apresenta aos novos usuários com uma página ou espaço em branco. Ao invés disto, apresenta um jogo: uma paisagem simulada e um conjunto de ferramentas para manipulá-la.[2] Toda a criatividade em Minecraft deriva da ficção apresentada pelo jogo.[2] Para construir algo a partir de blocos de madeira, é necessário antes cortar árvores.[2] Para construir com pedra, é necessário antes minerar blocos do chão.[2] As ferramentas criativas de Minecraft estão embutidas em seu mundo simulado.[2]
Nessas primeiras experiências em um mundo, o jogador está simplesmente em uma praia, sem ideia clara do quê pode ser feito, de qual é o objetivo ou de quais perigos podem estar presentes no jogo, sem mencionar que não há nada em termos de instrução ou orientação implementado na interface do jogo.[1]
O jogo é tentadoramente quieto à esta altura (tanto em termos de informação auditiva quanto visual), talvez levando um jogador tímido a confusão, um jogador desinformado em um senso de complacência, ou um jogador aventureiro ao senso de que esta simulação de um mundo quadrado é verdadeiramente aberta para exploração pelo jogador.[1] De forma não surpreendente para jogadores da década de 2010, jogadores de Minecraft raramente parecem ter alguma dificuldade com o problema do quê fazer em seguida após iniciar o jogo.[1] A sandbox aberta do jogo é tão convidativa para muitos jogadores quanto é intimidadora para alguns, e a geração de um mundo tem atraído muitos jogadores imediatamente para o modo de exploração, enraizando-se em todo mundo para explorar os picos mais altos e as cavernas mais profundas que se pudesse encontrar.[1] Iniciando por literalmente socar árvores (e outros objetos) com a mão quadrada nua, o jogador então estoca madeira, pedra, e outros blocos de construção do mundo.[1] Estes itens, então, podem ser recombinados usando a interface de construção do jogo para criar inicialmente uma Workbench - permitindo uma maior e mais complexa interface de construção - e então itens mais complexos, fora dos componentes simples e básicos.[1]
Desta forma, percebe-se que a criatividade (em analogia com o pacote de LEGO) não é algo somente oferecido pelos elementos do jogo, mas algo integral para um jogador proceder na criação de qualquer coisa no interior do jogo.[1] E, mais importante, como se descobre rapidamente quando o sol quadrado do jogo completa seu arco no céu, a recombinação habilidosa de itens é parte necessária do básico do jogo.[1] Para Minecraft isto não é simplesmente um simulador arquitetural, mas um jogo em que o jogador precisa fazer estruturas protetivas contra o número de monstros que saem à noite - aranhas, esqueletos, zumbis e o famoso Creeper que tem sido emblemático para o jogo em várias formas.[1] Madeira, areia, carvão, pedra, diamante e outros servem para um propósito cada um, e conforme o jogador progride, necessita criar uma picareta mais forte para estabelecer milhas de caminhos; carros de mina para se mover de forma mais eficiente pelo mundo; tochas para iluminar fendas escuras; e recombinar blocos (pedra, ferro, vidro) em peças mais complexas que podem ajudar a construir um forte para se proteger contra os monstros da noite.[1]
Explorando o espaço deste mundo, o jogador pode coletar recursos (ferro, madeira, diamantes, ouro) para construir pequenos itens, ferramentas, enfeites e construções.[11] Para realizar esta exploração, o jogador usa seu avatar, e precisa construir seu próprio abrigo, pois o sistema de dia e noite do jogo faz com que criaturas perigosas ocupem qualquer lugar aberto e não iluminado à noite.[11] Com o abrigo pronto, os jogadores, em sua maioria, começam a exploração de minas e cavernas subterrâneas para obter materiais para novos edifícios e artefatos.[11]Com isto, se expõem ao perigo dos níveis subterrâneos, que são ocupados por criaturas agressivas.[11]
O mundo de Minecraft é, portanto, simultaneamente um mundo virtual privado recombinatório para propósitos criativos e para propósitos de sobrevivência - nada no jogo lhe diz que você precisa criar grandes e elaboradas estruturas, mas o jogo rapidamente lhe encoraja a fazer algo.[1] Para evitar a morte (e a perda de todas as posses que estavam no corpo, iniciando novamente no spawn point), o jogador precisa criar estruturas e armadura para sobreviver ao ataque noturno.[1] Reconhecidamente, este é um desafio relativamente simples; pode-se interpretar o objetivo do jogo como sendo simplesmente "não morra" e fazer uma construção simples para esconder-se na duração da noite (sete minutos no tempo real).[1] Porém, como parte do brilho de Minecraft está no balanço destes elementos criativos e de sobrevivência, os jogadores raramente apenas esperam passar a noite, aproveitando a oportunidade para cavar, descobrir novos materiais e construir objetos de complexidade crescente.[1]

Modos de jogo

Minecraft apresenta diversos modos de jogo: um "Minecraft Classic", oferecido no site oficial de graça (a versão original do jogo); um modo single-player; e um modo em que os jogadores têm acesso a servidores compartilhados de jogo multi-player.[1]
Apesar do balanço entre construção e sobrevivência ser algo que caracteriza a versão single-player padrão do jogo e muitas versões multi-player, isto nem sempre foi desta forma.[1] Nas primeiras versões do jogo, agora rotuladas "Minecraft Classic" e jogável gratuitamente através do website oficial do jogo, Minecraft enfatizou criação sem elementos de sobrevivência do jogo.[1]As primeiras versões do jogo foram compreensivelmente as suas mais grosseiras, mas foram também disponibilizadas para o público geral em um estágio muito inicial de desenvolvimento.[1]
Minecraft possui também um modo multiplayer popular onde é possível jogar no mesmo mundo que outros jogadores dispersos na Internet.[15] Grandes comunidades tem sido formadas para criar cooperativamente cidades e outras estruturas coletivamente construídas em um único mundo de jogo, na ausência de quaisquer metas competitivas inseridas pelo designer.[15] É possível compartilhar o mesmo mundo com outros jogadores pela internet.[11]
O jogador inicia num grande mapa, composto de planícies, montanhas, cavernas, lagos congelados, florestas, entre outros tipos de terreno.[12]
O jogo também possui um sistema complexo, com o motor de física do jogo. No caso, o sistema é baseado em primitivos circuitos elétricos e portas lógicas. Um dos usos desses sistemas é para abrir ou fechar uma porta apertando um botão conectado com o sistema elétrico ou piscando sobre uma placa de pressão. Sistemas mais complexos podem ser feitos com a unidade lógica e aritmética - como as usadas em CPUs[16].

Survival Mode

Para ser claro, o survival mode de Minecraft é apenas uma configuração padrão e muitos jogadores avançados o desativam (jogando em uma configuração Peaceful) com o propósito de focar na construção apenas.[1] Porém, por incluir restrições que impulsionaram os jogadores a minerar, recombinar elementos do jogo e construir com o objetivo de evitar consequências, a sandboxde Minecraft ganhou uma estrutura impulsionadora.[1] É uma estrutura mínima, sim, e não impõe nenhuma forma específica de construção ao jogador, mas serve como um ímpeto para explorar mais partes do mundo, cavar mais fundo no interior do mundo e fazer objetos de complexidade crescente.[1]
Cquote1.svgMinecraft força imperativas de jogo que o levam às primeiras horas de jogo. Isto significa que quando as possibilidades do sandboxcomeçam a se abrir - de construção e exploração (foi-me dito que levariam seis anos de tempo real para andar em todo um mundo de Minecraft) - você é profundamente incluído no mundo. Você tem um conjunto de habilidades, um senso de posse e pertencimento, que alimentam-no através do desafio de jogo criativo e livre. E isto é crucial, porquê jogo criativo e livre é atualmente um prospecto meio exaustivo, cheio do esforço e dor de fazer e perder.Cquote2.svg
— Tradução de um trecho de resumo da exploração do jogo por Margaret Robertson, do Gamasutra, onde ela identifica uma das formas chave em que Minecraft alia com sucesso a construção com a sobrevivência, e vice versa.[1]
Isto é, o jogo usa o survival mode como uma forma de empurrar o jogador através dos primeiros estágios do jogo, e construir um senso de imersão no mundo.[1] Conforme o sol começa a se por na primeira noite em matéria de minutos, o jogador frequentemente esforça-se para construir uma picareta, encontrar carvão (necessário para fazer tochas), e construir uma simples casa ou esculpir um santuário em uma face rochosa.[1] Diferentemente de Minecraft Classic, o survival mode empurra o jogador para explorar o espaço, aprender a construir, e então atualmente construir dentro dos primeiros minutos de jogo.[1]
O ponto de Robertson é bem colocado em que o mal-entendido comum de que Minecraft é puramente sobre construção convida a comparações imprecisas a LEGO e ignoram a função mais útil do survival mode em ajudar a guiar a experiência do jogador nos estágios iniciais.[1] Em um jogo sem tutoriais claros ou muitos termos de informação em-jogo, recai sobre o design dos desafios do jogo a orientação dos jogadores a uma imersão mais profunda no jogo.[1] Robertson efetivamente descreveu Minecraft como um jogo em que tudo no mundo já foi feito de LEGO e pitadas de coisas que o querem morto, com este medo da morte - ou, para ser mais preciso, medo de perder seus objetos e ter de renascer - ajudando a dar um maior significado prático às atividades de construção do jogador.[1] O uso do survival mode para alcançar isto não deve ser subestimado - enquanto há formar alternativas para dar imersão ao jogo, muitas das escolhas óbvias empregadas por outros jogos (muitas vezes comerciais) poderiam simplesmente destruir Minecraft.[1] Em Minecraft, a relação-chave a ser notada é que a sobrevivência é necessária para impulsionar a construção inicial, mas a construção também compensa por suportar a sobrevivência.[1]
Robertson identificou com sucesso que a co-existência de construção e sobrevivência é o que faz o jogo funcionar, mas ainda há um pouco mais que isto - pode-se argumentar que nem construção nem sobrevivência são mecânicas de jogo interessante por si só.[1] A construção pura de Minecraft Classic precisou de um elemento de sobrevivência para guia-la, mas as atividades de sobrevivência de Minecraft (essencialmente, esconda-se sempre que o sol se puser) faria um jogo aborrecido de si mesmo.[1] Construção e sobrevivência estão interrelacionados, mas também competindo; a imersão do jogador no jogo parece balancear os dois, e muito da diversão parece envolver a fuga dos problemas em focar em um no lugar de outro.[1]
Claramente a introdução do survival mode em primeiro lugar adicionou consequência ao jogo que impulsionou o jogo.[1]

Adventure Mode

Embora Persson e Mojang estão atualmente desenvolvendo um adventure mode para o jogo, a imersão não pode ser facilmente alcançada por simplesmente inserir algum tipo de narrativa envolvente no espaço - o mundo é, afinal de contas, gerado processualmente e portanto único para cada jogador, e muito da diversão do jogo deriva das explorações de lugares realmente desconhecidos e não-mapeados.[1] Além disto, a inclusão de tutoriais em jogo ou instruções seria chocantemente intrusivo em um jogo tão cuidadosamente desenhado para criar uma experiência naturalística (vide a trilha sonora minimalista e evocativa do C418).[1]

Nether

O Nether é um mundo separado introduzido em uma atualização que pode ser acessado somente por um portal que precisa ser construído e ativado pelo jogador.[17] Este mundo tem propriedades particulares interessantes: enquanto o mundo principal tem um céu aberto com um ciclo regular de dia/noite, o Nether não possui nenhum destes - está totalmente fechado em todos os lados sem noção de tempo.[17] O Nether não tem tempo e por isto relógios levados para lá giram randomicamente, sem funcionar.[17] É particularmente perigoso, sendo uma batalha constante para permanecer vivo, e não tem nenhum tipo de recurso diferenciador que o jogador possa usar como referência, exceto o portal utilizado para entrar.[17]

Aparência visual


Uma rua construída com LEGO. Minecraft tem sido considerado um jogo de construção de blocos e é mais ou menos análogo a uma caixa virtual de LEGOs simulados - com um traço saudável de O Senhor dos Anéis.[2]

A uniformidade dos elementos de um metro quadrado de Minecraft é uma alusão visual a LEGO, e sugere um espaço em que o jogador tem a liberdade de criar qualquer coisa que quiser com as peças providenciadas.[1] Um mal-entendido comum que provém desta comparação, entretanto, é considerar que Minecraft é puramente sobre construção, ignorando a função do survival mode em guiar a experiência do jogador nos estágios iniciais.[1]
Uma das primeiras coisas que um jogador nota é o "primitivo" conjunto gráfico padrão, mostrando o mundo como uma coleção de blocos de um metro quadrado, das folhas das árvores às rochas com carvão imbutido até as nuvens flutuando ao alto.[1] Além de simplesmente aparecer quadrado, a uniformidade dos elementos de um metro quadrado do jogo é uma alusão visual a LEGO, e sugere um espaço em que o jogador tem a liberdade de criar qualquer coisa que quiser com as peças providenciadas.[1] E embora isto seja tecnicamente verdadeiro (o jogo oferece uma grande quantidade de construção), não é algo certamente não evidente ou possível durante os primeiros momentos do jogo.[1]
É possível observar alguns elementos da interface do jogo facilmente reconhecíveis na parte inferior da tela: há corações - normalmente indicando a vida em jogos de aventura em primeira pessoa; sob os corações, há certos espaços vazios - em vários jogos de primeira pessoa, o lugar onde se pode colocar e escolher entre uma variedade de armas.[1] A estética visual do jogo estende-se para a representação visual do jogador, com o bloco à direita da tela sendo uma imagem da mão/braço do jogador.[1]

Elementos


Um bloco de pedra e um bloco de pedregulho, que resulta da quebra de um bloco de pedra.

Ferro e madeira aparecem no mundo do jogo em proporções compatíveis com as proporções do mundo real.[15] O ouro aparece no jogo em proporções similares às do mundo real, mas ultimamente tem sido perto de inútil para além de suas qualidades estéticas, uma vez que compartilha suas qualidades do mundo real de ser macio demais para praticamente todas as aplicações.[15]
As regras do jogo podem definir elementos destrutivos na forma de NPCs hostis (conhecidos como mobs) que podem atacar e facilmente matar o jogador.[15] Como isto obrigado o jogador a voltar ao spawn point e possivelmente perder seus itens, isto dificulta que se complete objetivos de exploração ou construção.[15] Além disso, certos tipos de mob podem destruir a paisagem, incluindo elementos construídos pelo jogador, regredindo os objetivos de construção.[15]

Desenvolvimento

versão beta do jogo é sucessor da versão Alpha após uma série de atualizações. O jogo entrou em fase beta no dia 20 de Dezembro de 2010.[18] É a única versão que está sendo atualizada e disponível para quem pagou o jogo. Esta versão é focada na sobrevivência do jogador, com os modos Single-Player e Multi-player disponíveis.
É possível caracterizar o caminho de design que Minecraft tomou como reflexo de um pulo entre o tédio da construção e a ansiedade da sobrevivência.[1]
O suporte ao iOS e Android será feito em breve.[19] Temporariamente, a versão do Minecraft no Android será exclusiva do Xperia Play.[20] A versão para Xbox 360 com Kinect está em desenvolvimento pela 4J Studios.[21]

Modelo

A cascata está morta, vida longa ao ágil!
— Tradução de Persson sobre o modelo de desenvolvimento de Minecraft.[1]

Persson rejeita um modelo de cascata, em que estágios de desenvolvimento do software relativamente rígidos vêm um após o outro, sem a flexibilidade para criar uma solução apropriada para um problema em alteração ou para necessidades em alteração dos usuários dosoftware.[1] Persson orgulhosamente exclama "vida longa ao ágil!", indicando sua preferência por um desenvolvimento ágil de software, um modelo onde a colaboração dos consumidores é um elemento explícito.[1] E, a respeito disto, "ágil" é uma atenuação da descrição do desenvolvimento de Minecraft, com sua rápida sucessão de atualizações, o uso de jogadores como cobaias do jogo, e conversas abertas sobre o design do jogo que Persson tem diretamente com os jogadores.[1] Minecraft é um jogo em que os jogadores não são simples consumidores, mas são ativos no desenvolvimento do jogo como ele tem mudado.[1] Usando Twitter e Tumblr para disseminar ideias sobre recursos futuros no jogo (por exemplo, turbinas, "adventure mode", etc.), Persson tem tentado envolver os jogadores do jogo no desenvolvimento deste.[1]

Isto, claro, não tem vindo sem dificuldades - foi largamente relatado em outubro de 2010 o ataque distribuído de negação de serviço que desativou a funcionalidade multiplayer de Minecraft.[1]Chateados por perceberem uma carência de atualizações por Persson e Mojang, usuários do 4chan demandaram que Persson começasse a providenciar aos consumidores as atualizações que Persson lhes havia prometido, desligando a funcionalidade multi-player.[1] Alguns jogadores irritados foram bem além das definições razoáveis de "colaboração dos consumidores", com uma poderosa e vocal minoria de jogadores expressando suas preocupações sobre o desenvolvimento do jogo através de meios agressivos.[1] Apesar de Persson às vezes ter estado indisponível para atender às demandas da base de jogadores de Minecraft, sua disposição tem sido "ágil" desde o início, lançando o primeiro jogo para o público apenas uma semana depois de começar a desenvolvê-lo.[1] Como resultado, não deveria ser surpreendente que muitos dos elementos mais distintivos do jogo foram trabalhados com os jogadores muito cedo no processo.[1]

Histórico

A primeira versão Alpha de Minecraft foi criada na Suécia em 2009 por Markus "Notch" Persson.[2] Desde o primeiro lançamento, Persson regularmente atualizou o software (frequentemente várias vezes por mês) e expandiu-o para incluir novos recursos.[2] Seu lançamento "oficial" ocorreu somente em novembro de 2011.[2]
No seu lançamento inicial, Minecraft possuía poucas regras e nenhum objetivo definido para o jogador, fazendo o jogo ser, em sua natureza, puramente de jogabilidade emergente.[15]Rapidamente após desenvolver um jogo não linear baseado em construção (que é agora Minecraft Classic) sem um conflito claro presente para o jogador superar, estava claro que mais precisava ser adicionado.[1] Como um domínio para criatividade, Minecraft Classic foi evocativo e interessante, mas faltava-lhe ímpeto - era necessário algo mais para direcionar as ações dos jogadores. [1]
Cquote1.svgEu fortemente acredito que todos as boas estórias tem um conflito, e que todos os bons jogos tem uma boa estória independentemente se esta é pré-escrita ou emergente. O modo de construção livre é bom e elegante, mas para muitas pessoas ele ultimamente se tornará entediante depois que tiver sido descoberto. É como jogar um jogo de tiro em primeira pessoa no god mode ou se dar fundos infinitos em um jogo de estratégia.. uma falta de desafio mata a diversão.Cquote2.svg
— Tradução do que Persson escreveu na página "About the game" de Minecraft.[1]
Sabendo que era necessário haver algum tipo de conflito dentro do jogo, Persson trabalhou para adicionar algo que estimulasse o jogador a fazer algo mais que construir objetos em um espaço virtual.[1] O cedo e importante desenvolvimento do survival mode providenciou aos jogadores o desafio que Persson buscava, ao mesmo tempo em que às atividades de construção dos jogadores uma consequência incrementada em termos de estruturas de objetivo do jogo.[1] Adicionar o survival mode tornou o jogo de uma simulação de espaço virtual em um jogo com um conjunto de objetivos a curto prazo impostos pelo designer, embora alguns destes não se mantenham compelindo a maioria dos jogadores após um grau de experiência com o jogo..[1]
Em seus dois primeiros anos de desenvolvimento, Minecraft mal ofereceu alguma instrução para o jogador novato.[2] Como uma decisão de design do jogo, este sem dúvida foi um erro imperdoável — a doutrina normal de design de jogos é que o jogo precisa dizer ao jogador como este pode ser bem-sucedido.[2] Entretanto, mesmo a mecânica mais rudimentar em Minecraft (por exemplo, cortar uma árvore ou criar uma picareta) é uma tarefa impossível.[2] O jogador novato precisa buscar as respostas fora de Minecraft.[2]
Inicialmente, a falta de manual de instrução em Minecraft era uma consequência da falta de interesse de Persson em escrever um.[2] Entretanto, em retrospecto, este "equívoco" foi uma hábil decisão de design.[2] Quando os jogadores de Minecraft buscam ajuda online, isto os introduz a wikis, vídeos, blogs e outros fóruns que são devotados ao jogo.[2] Isto introduz aos jogadores, no início, a importância da comunidade independente online.[2]

Recepção

Logo após o lançamento, o jogo teve, para um jogo barato e independente, uma fama assustadoramente grande.[11] Atualmente é um dos jogos distribuídos de forma digital mais vendidos do mundo.[11] Minecraft é considerado um grande jogo, recebendo críticas positivas e uma notável quantidade de vendas[12].
Igor Pankiewicz, do Baixaki Jogos, acredita que "O sucesso dele dependeu apenas de uma dose de conhecimento em programação e de uma ótima ideia"[7]. Desde 17 de Setembro de 2010, a Penny Arcade, que produz webcomic de vídeo-games, começou a produzir quadrinhos sobre Minecraft[7].
PC Gamer classifica Minecraft como o quarto melhor jogo para jogar durante o trabalho[22]. A Gamasutra nomeou Minecraft como o oitavo melhor jogo de 2010[23]. A PC Gamer do Reino Unido classificou Minecraft como o melhor jogo de 2010. Na Independent Games Festival de 2011, que ocorreu em Março, Minecraft recebeu dois prêmios, o de "Escolha do Público" e o Prêmio "Seumas McNally"[24][25].

Vendas

Em Setembro de 2010, após o tempo que o jogo ficou como gratuito por uma semana[26]Minecraft vende mais de 25 mil cópias, em 24 horas. Em 12 de Janeiro de 2011, pouco depois do lançamento da versão Beta, Minecraft atinge 1 milhão de vendas[12][13]. Nota-se a falta de uma publicadora de jogos eletrônicos e nenhum comercial, sendo apenas divulgação pelo "boca-a-boca". No começo de Julho de 2011, o jogo já possui mais de 10 milhões de usuários cadastrados e mais de 2,7 milhões de vendas[27], arrecadando mais de US$40 milhões de dólares, apesar das taxas da Paypal, Persson ainda diz, "Mas ainda assim é uma boa quantidade de dinheiro"